segunda-feira, dezembro 31, 2007

fim de ano

Chegámos ao dia 31 de Dezembro...
Nunca foi um dia que me dissesse grande coisa, não sei porquê.
Gosto particularmente como as pessoas se despedem dizendo:"Até p'ró ano!", "bom ano" - como se não se fossem ver durante muito tempo e o próximo ano estivesse a milhões de ano luz de distância, quando o próximo ano está a horas de distância. É um dia como outro...a única diferença é que a esperança de que o ano que acabou melhorasse acabou com o ano, mas com o novo ano renasce a esperança de que o ano novo seja melhor que o anterior. É isto a chegada de um ano novo, o renascer da esperança.
Vou acabar com estas mariquices que a BRIGADA DO ALCÓOL está à minha espera!

terça-feira, novembro 13, 2007

COISAS QUE ODEIOOOOOOOOO

Existem pequenas coisas, mesmo que sejam pequenas, que conseguem estragar o dia a uma pessoa. Ei-las:
1. "Cortaste o cabelo?" - após um óbvio corte de cabelo;
2. Dar um pontapé num cócó de cão - de chinelos (não é o cão k está de chinelos mas a pessoa k pontapeia o cócó do cão);
3. Quando digo:"Queria uma caneta por favor." e a pessoa me responde com a sua imensa ignorância: "Queria, atão já não quer?" Ó cum caraças! Eu não posso ser educada mas o dito cujo já pode dizer "atão";

domingo, novembro 11, 2007

ADEUS


Quando chega a hora de dizer adeus queremos levar tudo connosco. Até podemos levar imagens na nossa cabeça e fotografias. Mas o que nunca podemos levar connosco são as pessoas que tornaram a nossa vida menos difícil, os cheiros, as sensações, ...
Vou levar comigo tudo aquilo que puder e chorar de saudades por tudo aquilo que não conseguir levar.

quinta-feira, outubro 18, 2007

quero um peujot cinsa prata

Hoje andei a ver anúncios de carros, não é para veijar longas distâncias mas gostava que tivesse ar condiçionado. Uma vez que não é de carácter hurgente, vou procurando...
Nestas minhas buscas já encontrei carros rebaixados, impecaveis em tudo, vendas por motivos de saúde, carros novos de 1994, usados por senhoras, monovelumes, mersedes, com caicha termica, etc. Mas porque é que alguém quer um carro, que além de baixo, é rebaixado? Será que o carro não tem amor próprio? Ou será daqueles que evitam que apanhemos multas não nos permitindo estacionar em cima dos passeios?
Tarefa tão árdua, esta...
Inacreditavelmente, encontrei um carro novo, de 1994, à venda por 2.500 euros. Isto é que são saldos!!!
Mas o que eu queria mesmo... era dirrecção assistida... Também não me importava que tivesse bancos com escosto de cabeça traseiros, seja lá o que for... E já se sabe, carro cuja pintura não tenha pequenos riscos do cotidiano Lisboeta, não é carro!
Essencial, é que nunca tenha transportado carga. E que seja rigirosamente novo (pelo sufixo, percebe-se que é um advérbio...).
Resumindo, tem de ser uma grande opurtanidade.

quinta-feira, outubro 11, 2007

pera lá ca mãe já vai

adoooooooooro frases feitas, pensamentos feitos, ideias feitas, adoro tudo aquilo que não envolva um esforço mental.

Adoro a sinceridade e originalidade de frases como: "da tua amiga não de sempre, mas para sempre"
to be continued...

quarta-feira, abril 04, 2007

a(o) complex(o)idade do nome BAGINA

O meu nome é CLÁUDIA MARIA BAGINA CORDEIRO! É verdade...
Poucos sabem, só aqueles que me conhecem melhor sabem do meu nome, o meu nome! Bagina não é um nome comum, já se sabe, motivo de gozo, também já se sabe. Também é razão de vários episódios alucinantes. Cada vez que alguém me telefona e pergunta:"tou a falar com a Cláudia Maria (silêncio) Cordeiro?". Ou então quando vou a alguma instituição tratar de qualquer tipo de papelada, as pessoas perguntam sempre "Bagina?". Como em "Bagina? Não, não é possível que alguém tenha esse nome!".
Isto sem falar da mais-que-usada piada "Imagina se estivéssemos no Norte? É que lá trocam os "v" pelos "b" e vice-versa" - e riem, e eu, tenho de me rir como se pela primeira vez ouvisse essa piada!
Mas nada bate aquela que uma vez me aconteceu com um colega da universidade, o grande Daniel Guímaro. Estávamos em minha casa, em cima da mesa, uma carta da minha mãe, a baguinona, ou Ana Bagina. O Daniel olhou para a carta e riu-se, e eu perguntei-lhe porque se estava a rir, ele disse que era do nome, ao que eu respondi que era o nome da minha mãe. E o grande Daniel, num rasgo de inteligência que marcará para sempre a minha vida, disse: "Yá! E o meu pai é o Zé Cara***!". Esta é a(o) complex(o)idade do nome BAGINA.