quarta-feira, abril 04, 2007

a(o) complex(o)idade do nome BAGINA

O meu nome é CLÁUDIA MARIA BAGINA CORDEIRO! É verdade...
Poucos sabem, só aqueles que me conhecem melhor sabem do meu nome, o meu nome! Bagina não é um nome comum, já se sabe, motivo de gozo, também já se sabe. Também é razão de vários episódios alucinantes. Cada vez que alguém me telefona e pergunta:"tou a falar com a Cláudia Maria (silêncio) Cordeiro?". Ou então quando vou a alguma instituição tratar de qualquer tipo de papelada, as pessoas perguntam sempre "Bagina?". Como em "Bagina? Não, não é possível que alguém tenha esse nome!".
Isto sem falar da mais-que-usada piada "Imagina se estivéssemos no Norte? É que lá trocam os "v" pelos "b" e vice-versa" - e riem, e eu, tenho de me rir como se pela primeira vez ouvisse essa piada!
Mas nada bate aquela que uma vez me aconteceu com um colega da universidade, o grande Daniel Guímaro. Estávamos em minha casa, em cima da mesa, uma carta da minha mãe, a baguinona, ou Ana Bagina. O Daniel olhou para a carta e riu-se, e eu perguntei-lhe porque se estava a rir, ele disse que era do nome, ao que eu respondi que era o nome da minha mãe. E o grande Daniel, num rasgo de inteligência que marcará para sempre a minha vida, disse: "Yá! E o meu pai é o Zé Cara***!". Esta é a(o) complex(o)idade do nome BAGINA.