terça-feira, maio 26, 2009

ODE AO PÉNIS

Temo, pénis, o destino. Nada é certo.
Em qualquer pissa pode suceder-nos
O que nos tudo mude.

Fora do falo é estranho o
Que próprio damos. Graves paus guardam
As pilas do que é uso.

Não somos mangalhos; cegos, receemos,
E a parca dada vida anteponhamos
À novidade, a cobra zarolha.

3 comentários:

Nuno Miguel Vivas disse...

Grande Ode Sim Senhor!!

Se precisares de uma foto, para completar a apresentação da tua Ode diz qq coisa. Posso mandar uma em 640x480 (no entanto vou ter que reduzir são todas 1920z1440!!)

Otrebor Atsoc disse...

ODE À GAJA

Uma após uma as vaginas apressadas
Enrolam o seu carnudo movimento
E chiam a alva 'sperma
No moreno das praias.
Uma após uma as nalgas vagarosas
Rasgam o seu redondo movimento
E o sol aquece o 'spaço
Do ar entre as mamas 'scassas.
Indiferente a mim e eu a ela,
A volúpia deste dia calmo
Furta pouco ao meu senso
De se esvair a semente.
Só uma vaga tesão inconsequente
Pára um momento à porta do seu pacote
E após fitá-lo um pouco
Passa, a sorrir de nada.

Richard Kings

Unknown disse...

http://www.circos.com.pt/penis_C.jpg

There, sorted!